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Para tentar reverter o pessimismo apontado pelos indicadores econômicos, a presidente Dilma Rousseff planeja apresentar ainda neste mês medidas e propostas que ajudem a retomar o crescimento e animar a economia, mas sem abandonar o ajuste fiscal que desde o início do segundo mandato tenta implementar. O plano já é tratado no Palácio do Planalto como uma espécie de “novo PAC” e tem como prioridade estimular o setor de construção civil.
A expressão refere-se ao Programa de Aceleração do Crescimento, criado em 2007 pelo então presidente Luiz Inácio Lula da Silva para estimular a economia e posteriormente usado para ajudar a eleger a então ministra da Casa Civil Dilma Rousseff à Presidência da República. Para o Planalto, a escolha pela construção civil se deve à capacidade do setor de, uma vez estimulado, reagir mais rapidamente e, com isso, criar empregos.
Evento não amenizará a crise
De O Estado de S.Paulo - Mateus Fagundes e Maria Regina Silva
Ainda que seja o maior evento esportivo do planeta, a Olimpíada não será capaz de dar impulso à economia brasileira em 2016, na opinião de especialistas ouvidos pelo ‘Broadcast’, serviço em tempo real da ‘Agência Estado’. A limitação do evento à cidade do Rio de Janeiro, a recessão e o impasse político em Brasília impedem que a onda de otimismo típica do evento e o legado de infraestrutura sejam catalisados pelos agentes econômicos para atenuar a crise.
O tom mais pessimista é muito diferente daquele dos anos anteriores à realização da Copa do Mundo, evento que foi apontado como uma grande oportunidade de o País se apresentar para o turismo e os investimentos internacionais.